O investigado utilizava plataformas de jogos online, construiu inicialmente uma relação de confiança ao alegar frequentar a mesma denominação religiosa da família da menor. Posteriormente, migrava as conversas para aplicativos de mensagens e videoconferência, onde coagia a adolescente a produzir material pornográfico. "Começou com jogos on-line, eles passaram para o Discover e depois para o Whats App".
De acordo com a delegada da PCPR Thais Regina Zanatta, com apoio do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), foi efetuada a prisão em flagrante do investigado, que está sendo autuado pelos crimes de constrangimento ilegal; oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar material pornográfico envolvendo criança ou adolescente; adquirir, possuir ou armazenar material pornográfico envolvendo criança ou adolescente; e submeter criança ou adolescente a vexame ou constrangimento.

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